Começa lento
sonolento e vagaroso
transfixo em caras e corpos.
Os dias, impressos em cada um,
cada um de tantos,
qualquer um de tantos.
Uns poucos, mais mortos,
asfixiados por suas máscaras de plástico,
pretendem sorrisos.
O (mau) humor matinal
é mais humano,
bem mais sincero.