Monday, October 26, 2009

É, velho, eu aceito

O novo em cada letra
Um grito em cada canto espalhado
e a paz da liberdade
que nào se dá no silêncio
nem se encontra senão na batalha
Alegria de quem se encontra na linha de tiro
que se joga e se testa, negando a cada momento
a morte do ser que sonha.
E eu sonho, ainda que eu tenha aprendido
(finalmente)
que quem sonha não pergunta
apenas sinaliza com a cabeça,
ainda que ninguém o veja,
pois diz sim para si mesmo:
"é, cara, é isso mesmo... eu aceito".

André C.

1 comment:

Giu said...

Trata-se do poema mais abrangente do mundo...não há que não tenha que passar por isso...o que precisamos, meu caro, sim, precisamos muito é marcar uma cerveja, regada de muita arte e riso...grande abraço...agora que consegui te seguir (pelo menos eu acho), venho mais vezes aqui