"Abro os braços
Tanta emoção
Quando eu irei te ver?
No jardim, essas rosas
Que eu plantei
Mas eu não sei
Se estão
Mortas ou em botão
Fecho os olhos
Peço para Deus
Que tente entender
Esses versos e prosa
Que eu não sei
Se eu deixei em vão
Tocar a imensidão"
A vida e a sua cadência, ritmo belo, tocado com a maestria de um mestre do choro. E vive a poesia, desafiando o limite da palavra, apontando com o dedo em riste, para quem lê, um belo céu de eternidade.
Um brinde ao momento, que canta feliz: "sou o sempre".
André C.
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