O óbvio, sem máscaras: há para tudo um fim.
Um fim de aprendixado. E um fim, fim mesmo, tipo ponto final. Pra mim, o agora se partilha, irmamente, entre os dois.
Uma fantasia terminada. Fim sem começo. Sobra o gosto da memória, o vício do "poderia ter sido". Mas não foi. Dai, lamenta-se num dia. No seguinte, logo de manhã, basta abrir os olhos. Quero o novo.
O aprendizado: melhor buscar um sim, encontrando um não, que viver o talvez. O talvez grita pela garganta da ansiedade. Vencê-la; o tal peito de remador, como diz lá o Vinícius.
Sem códigos nem pistas, pois ninguém me lê, eu digo para mim mesmo:
Fim.
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