Mas nem sempre o suficiente.
Tanto o SIM quanto o NÃO seguem em frente.
Mas o talvez.... o tal do talvez, fica no caminho.
Eu sigo, sem ver o caminho e talvez, depois da curva, onde parecia o fim, perene, mortal, com monstros erguendo a cabeça na borda, com um depois incerto, haja um novo começo. O começo, o eterno retorno, tudo o que volta e que, sendo igual, em momento vário, muda.
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