Da dissolução vem por fim alguma coisa. Sentimento diferente, de paz de guerreiro, conquistada por mérito. Um silêncio de quem se permite dispor das palavras, por não precisar dizer nada a ninguém e que, por isso mesmo, diz.
Um senhor que não é imperador, mas sim livre e solitário, por isso mesmo próximo de todos, por afinidade.
A dor mostra seus ensinamentos no corpo, e trinca a alma, feito vidro apedrejado. O vidro cai, bambo que estava. Só que ninguém percebeu a queda. E não importa. Como o leigo, destreinado, que não houve a sutil mudança de timbre do cantor.
Profético. Um libertas quae sera tamen adiantado.
Um bom presente.
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