Quando não se tem palavras, cai bem um silêncio.
Me incomodava o silêncio, era inconveniente e fraco.
Hoje, meu silêncio é um grito. Sempre foi.
Fazendo paráfrase de JC, sujeito ético além de velho amigo do bom coelho da páscoa: quem tem ouvidos que ouça.
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